segunda-feira, 4 de junho de 2007

Higiene ≠ Idade Média

Este fragmento - que eu, inescrupulosamente, roubei de um blog português - vai para todos aqueles idiotas que gostariam de ter vivido durante a Idade Média ou Moderna:
"Na Idade Média, não existiam escovas de dente, perfumes, desodorizantes, muito menos papel higiénico. As excrescências humanas eram despejadas pelas janelas do palácio.
Em dia de festa, a cozinha do palácio conseguia preparar banquete para 1.500 pessoas, sem a mínima higiene.
Vemos nos filmes de hoje as pessoas sendo abanadas. A explicação não está no calor, mas no mau cheiro que exalavam por debaixo das saias (que eram propositadamente feitas para conter o odor das partes íntimas, já que não havia higiene).
Também não havia o costume de se tomar banho devido ao frio e à quase inexistência de água encanada. O mau cheiro era dissipado pelo abanador. Só os nobres tinham lacaios para abaná-los, para dissipar o mau cheiro que o corpo e boca exalavam, e para espantar os insectos.
Quem já esteve em Versailles admirou os jardins enormes e belos que, na época, não eram só contemplados, mas 'usados' como vaso sanitário nas famosas baladas promovidas pela monarquia, porque não existia banheiro.
Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria no mês de Junho (para eles, o início do verão).
A razão é simples: o primeiro banho do ano era tomado em Maio; assim, em Junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável. Entretanto, como alguns odores já começavam a incomodar, as noivas carregavam buquês de flores, junto ao corpo, para disfarçar o mau cheiro. Daí termos 'Maio' como o 'mês das noivas' e a explicação da origem do buquê de noiva."
Eu me acabava na bronha certo.

4 comentários:

spiderblue disse...

EU VI ESSE TEXTO NUMA APRESENTAÇÃO DE POWER POINT SOBRE O PALACIO DE VERSALHES NA FRANÇA

Anônimo disse...

eeeeeeeeeee

Anônimo disse...

cujlha

Anônimo disse...

Os factos do texto são verdade mas, antes do renascimento, houve o culto pela higiene, pois era vista como curativa. Havia champoos, dentrificos e sabonetes feitos nas ordens religiosas. E banhos publicos nas ciadades. È necessário contextualizar as coisas.