A Feira do Livro é provavelmente o evento mais festejado da Província; é um fetiche de todo porto-alegrense - inclusive daquele que não lê.
Ainda não encontrei um tempinho para dar um passeio pelos estandes da Praça. Naturalmente, há os sábados e domingos; só que nestes dias a Feira é invadida pela turba que resolveu trocar o Praia de Belas para bancar o cult, o que torna inglória e desmotivante qualquer tentativa de passeio. Quando tinha 17, 18 anos, tempo para freqüentar a Feira em horários de pouco movimento não era problema. Sempre se podia matar o cursinho e passar a tarde por lá, vagabundeando e revirando os saldos, os folclóricos balaios (que, aliás, são a alma do evento). Agora, com o tempo contadinho, a peregrinação literária vai ter que esperar pela próxima semana.
A lista de compras ainda não vingou. Até agora, só dois títulos:
Ainda não encontrei um tempinho para dar um passeio pelos estandes da Praça. Naturalmente, há os sábados e domingos; só que nestes dias a Feira é invadida pela turba que resolveu trocar o Praia de Belas para bancar o cult, o que torna inglória e desmotivante qualquer tentativa de passeio. Quando tinha 17, 18 anos, tempo para freqüentar a Feira em horários de pouco movimento não era problema. Sempre se podia matar o cursinho e passar a tarde por lá, vagabundeando e revirando os saldos, os folclóricos balaios (que, aliás, são a alma do evento). Agora, com o tempo contadinho, a peregrinação literária vai ter que esperar pela próxima semana.
A lista de compras ainda não vingou. Até agora, só dois títulos:
- Plataforma, Michel Houellebecq
- Jogo de Amarelinha, Julio Cortazar
Além destes, certamente vou acabar comprando um ou outro livro de Matemática e Economia, para não perder o hábito; isso sem falar em alguma Agatha Christie para ler como se faz palavras cruzadas - nada muito sério.
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