terça-feira, 31 de julho de 2007

Pelo fim da CPMF

Não sou de ficar fazendo propaganda aqui no blog; mas, neste caso, a causa é tanto justa quanto séria.
Não deixem de participar do abaixoassinado da FIESP: http://cpmf.fiesp.com.br/.

4 comentários:

Risco disse...

Ser contra a CPMF não adianta nada. Se o governo quiser ele cria outro imposto pra substituí-la.

O pior é não vermos o dinheiro arrecadado ser gasto onde deveria.

Pato disse...

Mas manifestar-se contrário é o único recurso não violento do qual a população se dispõe.

Dizer que isso não adianta nada equivale a dizer que a interferência da população nos rumos do país é nula, o que não é verdade. Embora saibamos que o "governo" costuma cagar e andar para a população, devemos lembrar que os clamores mais explícitos e veementes não costumam passar despercebidos.

O governo que dá as costas a exigências unânimes da população perde legitimidade. (Não que faça sentido falar em legitimidade se referindo à governo no Brasil.)

Pelo sim, pelo não, melhor assinar a manifestação, já que é algo que não toma tempo algum. Não temos outra escolha a não ser acreditar que pode dar certo.

Lucas Oliveira disse...

Gostei de seu blog.
Passa no meu!
Vc está na lista de links que eu visito, ok?

Parabéns!

Risco disse...

Eu sei que essa manifestação tem um efeito. Apenas usei uma força de expreção. O que quiz dizer é que temos que no manifestar contra causa que atinjam diretamente o problema.

No caso da CPMF, o problema não é a existência dela, mas sim a existencia de uma carga tributária alta que inclui outros impostos. O fim da CPMF não resolve o problema.

Outro recurso não violento é nós como estudantes de economia pensar e propor como o governo pode fazer pra reduzir a carga tributaria e torna-la mais eficiente, e por que ela chegou aos níveis de hoje.

Defender apenas o fim da CPMF(não que seja o caso) é como só defender as cotas pra pobres sem ver que o problema esta na educação básica.